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Foto do escritorOrestes De Andrade Júnior

CEEE Equatorial apresenta cronograma de regularização da energia em comunidades irregulares

Iniciativa é do vereador Ramiro Rosário (PSDB), que convidou a empresa a apresentar a metodologia para este trabalho histórico de implantação de energia em cerca de 700 comunidades de Porto Alegre


A Câmara Municipal de Porto Alegre realiza uma reunião com a CEEE Equatorial nesta terça-feira, 23, às 13h30, no Plenário Ana Terra. A iniciativa é do vereador Ramiro Rosário (PSDB), que convidou a empresa a apresentar a metodologia e o cronograma de regularização da energia elétrica em comunidades irregulares de Porto Alegre. A Capital possui hoje cerca de 700 comunidades vulneráveis e sem regularização. "São pessoas que vivem com uma rede de energia precária, sem conseguir ligar seus eletrodomésticos e, o pior, correndo risco de incêndio, colocando seu patrimônio e a própria vida em perigo. Já passou da hora de arrumar essa situação", afirma Ramiro. O vereador explica que a CEEE, enquanto empresa estatal, sempre teve dificuldade de agir nessas comunidade irregulares. Não por falta de recursos, mas sim pelo excesso de burocracia. Isso impediu, ao longo dos anos, que os gestores da companhia atuassem na instalação de postes e redes de energia nessas áreas irregulares, porque corriam o risco de serem apontados pelos órgãos de controle, como Ministério Público e Tribunal de Contas do Estado, por investir recursos públicos em locais sem regularização formal.


Ramiro Rosário: "A Câmara tem de ser protagonista nesse processo, analisando os critérios e o cronograma de implementação da CEEE Equatorial, naquele que deve ser o maior programa de regularização de energia da história da cidade"

Agora, com a privatização da CEEE, isso está resolvido. O Grupo Equatorial vai realizar um grande processo de regularização da energia elétrica em Porto Alegre com recursos privados. "É por isso que a Câmara de Vereadores tem de ser protagonista nesse processo, analisando os critérios e o cronograma de implementação da empresa naquele que deve ser o maior programa de regularização de energia da história da cidade", observa Ramiro.

Texto: Orestes de Andrade Jr. (reg. prof. 10.241)

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