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Foto do escritorFábio Born

Cronograma de capina para fevereiro é divulgado


O Departamento Municipal de Limpeza Urbana (DMLU), órgão integrante da Secretaria Municipal de Serviços Urbanos (SMSUrb), divulga a programação de serviços de capina nas vias públicas da Capital para o mês de fevereiro. No decorrer do mês, serão atendidos 2.433 pontos pelas equipes. Com a retomada do serviço em janeiro, a Cootravipa, vencedora do processo de licitação, iniciou as atividades seguindo um escalonamento para atender às demandas programadas. As primeiras regiões a receberem capina são as que possuem o maior número de reclamações no sistema Fala Porto Alegre, pelo fone 156. O contrato com a prestadora tem a validade de 12 meses e é renovável por até 60 meses. O projeto básico prevê o pagamento por produtividade do serviço, devendo a prestadora capinar, em média, 2.000 km de vias nos meses mais quentes e 1.000 km no inverno. O valor a ser pago por quilômetro de meio-fio capinado é R$ 625. De acordo com o contrato, a prestadora de serviço poderá investir em tecnologia para aumentar sua produtividade, a qualidade do trabalho e cumprir o cronograma de serviços. O cronograma de serviços será publicado mensalmente para aumentar o controle e a fiscalização pela sociedade. Para o titular da Secretaria Municipal de Serviços Urbanos (SMSUrb), Ramiro Rosário, dessa forma, amplia-se a transparência com as ações desenvolvidas, além de facilitar o acesso da população às informações. “A divulgação dos serviços prestados permite o acompanhamento de nossas equipes por todos. Assim, essa inspeção possibilita uma avaliação imediata se o que estamos pagando está sendo executado com qualidade”, ressalta o secretário. Para saber a programação de capina no mês de fevereiro, veja aqui Entenda – A capina foi retomada em 5 de janeiro deste ano em Porto Alegre. O primeiro local a receber o serviço foi o bairro Nonoai. Durante o mês, as equipes atuaram em 2.685 locais. Desde novembro de 2011, o DMLU buscava a contratação do serviço por meio de procedimento licitatório específico. Porém, em virtude de decisões judiciais e medidas cautelares do Tribunal de Contas após ser acionado pelo Ministério Público de Contas, a contratação estava paralisada. Para que o serviço essencial à cidade não parasse, foram realizados dez contratos emergenciais consecutivos. O último, com validade de 180 dias, foi assinado em março de 2017, após o rompimento com uma empresa que paralisou o serviço devido a dívidas de 2016. Assim, desde setembro do ano passado o serviço estava sem contrato vigente.

Fonte: Site da Prefeitura de Porto Alegre

Texto de: Laura Maria (estagiária)/Supervisão: Andiara Freitas da Silva Edição de: Denise Righi Autorizada a reprodução dos textos, desde que a fonte seja citada.


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